sexta-feira, 28 de novembro de 2014

MINHA COLEÇÃO DE CABEÇAS

Já ouviu falar de umas tribos indígenas que encolhiam as cabeças de inimigos e usavam como enfeites? Pois bem. Em sentido simbólico tenha minha própria coleção de cabeças. Formada não por inimigos mas por filósofos que admiro. Digo que suas cabeças são minhas propriedades no sentido de que tenho o objetivo de absorver todas as informações que forem geradas por estes núcleos de consciência privilegiados. Não só absorver como também compreender e usar estes filosofemas como ferramentas para entender também o mundo e a mim mesmo. É claro que tenha dezenas de outras cabeças que curto, mas escolhi destacar estes cinco megacéfalos por serem cognitiva e afetivamente os meus preferidos. Os meus gurus e mestres intelectuais. A lista não segue necessariamente uma ordem de preferência pois ora um ora outra esta na frente por causa de um aspecto ou outro, mas são meu pentacrânio-chaveirinho. É claro que estas cabeças são gigantes e a minha é que seria o chaveirinho deles. Mas no sentido de objeto de atenção eles são uma coleção de cinco cabecinhas que tenho no meu chaveirinho.

MINHA COLEÇÃO DE CABEÇAS









Comprei há mais de 10 anos atrás  em um sebo um livro denominado Métodos Lógicos e Dialéticos (clique aqui para o Download) Na época nem prestei atenção em quem era o autor somente percebi que o livro era especial. Encapei ele com uma proteção especial e se tornou meu livro de cabeceira. E fiquei lendo e lendo, por ele ser também muito difícil. Posteriormente através da internet e através de outra cachola privilegiada vim a conhecer o trabalho de Mário Ferreira dos Santos e fiz o download de seus livros e áudios e passei a ouvir (estou ouvindo e lendo até hoje). Foi então que vi que um dos livros que tinha baixado era o mesmo que era meu livro de cabeceira. Posso ser um microcéfalo, mas pelo menos tenho um faro como uma toupeira cega para ir na direção de algo bom. Sem mais rasgamento de seda, o cara é um Cabeça-dinosauro como dizia o Antunes.








Doutor da Igreja, Doutor Angélico, discípulo de Aristóteles fez a síntese da Filosofia com a Revelação Bíblica, O TOMISMO. Defensor da Fé, criador de uma visão total da realidade embora não fechada em si. Que dizer desta cabeça que teve um fim relativamente jovem aos cinquenta quarenta e nove anos? Nada, apenas leia seus pensamentos através de um de seus expositores.








De todos estes crânios mencionados este é o mais misterioso com sua "unidade transcendente das religiões", sua "Tradição Primordial", sua "Iniciação" para a "Realização Espiritual". Alguns católicos até gostam dele mas os protestantes piram. Encéfalo de ouro gelatinoso














digitando



























O Homem Que Nunca Existiu

Dica de livro



Digitando no Google esta frase entre aspas: O homem que nunca existiu -  aparecerá (em 0,34 segundos) em 48 mil e 600 resultados aproximadamente. Esperava menos incidência. O HOMEM QUE NUCA EXISTIU tratasse de o título de um livro. Este códice chegou até mim através de um achamento ou melhor um reviramento que fiz em um latão de lixo de um quartel quando "era" militar. Lá estava a brochura abandonada no meio de vários outros papéis contendo 136 páginas não impressas em gráfica ou mesmo impressora de computador de mesa, mas DATILOGRAFADAS com alguns erros e imprecisões  aqui e ali pelas velhas máquinas de escrever que passaram para a lata de lixo da história. No tamanho e formato mais ou menos de um caderno de matéria de alunos do ginásio, este livro, já com a coloração amarelada de papel velho(datado de 1973)foi um achado e tanto para mim, o título em si já era estranho: O Homem que Nunca Existiu, A História mais espantosa da II GUERRA MUNDIAL, Assombroso dia a revista TIME, Fascinante diz a Saturday Rewiw.  Pelo que pesquisei o livro é raro e só é encontrado em sebos. Mas se você estiver interessado neste exemplar que tenho ligue (63 9200-0105 ou 63 9971-0079). O assunto da história é sobre um engodo que os Ingleses perpetram contra os Alemães os induzido ao erro por pensarem que os aliados atacariam em um local distante do que seria  o esperado por qualquer pessoa com senso comum incólume. Uma jogada de areia nos olhos. Uma desinformação. um drible. Para tanto criaram um Major Martin usado um cadáver
Vestiram uma farda e anexaram uma pasta contando documentos forjados  amarrada com uma correntinha a mão do Major. O corpo foi deixando no mar próximo a costa e os alemãos o resgatam e posteriormente pesquisado os papeis e caido na forgicação. (O melhor texto sobre o livro que li foi este :O HOMEM QUE NUNCA EXISTIU))







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absolutum