segunda-feira, 19 de setembro de 2016

NOTA MNEMÔNICA 02/2016

ABSTINÊNCIA ENDÓGENA - INVERSÃO DE CAUSA E EFEITO.

Este assunto é muito profundo, muito amplo, muito complexo, envolvendo até mesmo a religião e a filosofia, não ficando restrito aos domínios da ciência. Que fique claro então que isto é apenas uma notinha para que o assunto não se perca numa enxurada de cognições diversas que se entrecruzam. quero aqui também corrigir um GRANDE PRECONCEITO que toda a sociedade tem e que apenas alguns bem poucos, mas muito poucos mesmo percebem.  Vamos aos assuntos interligados e comentários sem maiores desenvolvimentos, pois estou fazendo só um apontamento para ulteriores investigações.

Minha teoria é a seguinte:

AS PESSOAS NÃO CHEGAM A CAIR NOS VÍCIOS DO ÁLCOOL E DROGAS SEM ANTES JÁ TEREM UMA PREDIPOSIÇÃO NEUROQUÍMICA PERMANENTE, ALGUNS MAIS LEVE OUTROS MAIS PROFUNDOS. FOI ESSA CARÊNCIA NEUROLÓGICA ESSA PRIVAÇÃO, ESTA PARTE NEGATIVADA ANTERIORMENTE QUE INDUZIU AS PESSOAS AO VÍCIO E NÃO O VÍCIO QUE CAUSAM ESTA PRIVAÇÃO, CARÊNCIA. O Bebum que você vê caido não consegue parar de beber porque ele tem um buraco que precisa ser tapado com esta substância, buraco este, que pode ser grande como no caso dele, ou pequeno, bastando apenas cachaçadas ou baseados nos finais de semana como no caso de alguns. O dependente químico tem um defeito neuroquímico que faz o seu cêrebro não funcionar direito principalmente na parte emocional. Os viciados já tinham um ABSTINÊNCIA ENDOGENA antes de ingerirem qualquer química.



ENXERTO DE OUTRO AUTOR QUE VOU COMENTAR DEPOIS....

É simples, o tráfico de drogas existe para abastecer os usuários, estes, se drogam porque querem, e esse desejo é movido por uma Disposição Mental a alterar seu estado psíquico artificialmente.
Essa disposição não é, essencialmente, um problema. Todos têm o direito à curiosidade, e a algumas experiências limítrofes. O problema é quando essa disposição se transforma numa necessidade constante, e forte a ponto do indivíduo estar disposto a se arriscar por ela.
O indivíduo que acha que sua necessidade por um prazer controverso justifica toda a desgraça promovida pelo tráfico de drogas, expressa no mínimo um total desconhecimento da realidade de seu mundo, se não um completo desprezo.
Uma coisa que sempre me irritou em certos grupos sociais, em geral artísticos e intelectuais e não raro militantes, é sua associação descarada com o uso de drogas dos mais diversos tipos. Desça aos porões de um centro acadêmico de uma Universidade, e é difícil não encontrar um grupelho compartilhando um "cachimbo da paz".

ANDAMENTO

Nenhum comentário: