Sempre achei curioso o fato de nas ficções, lendas, narrativas, filmes, desenhos animados, gibis, etc e etc, os BONS serem BELOS e os MAUS serem FEIOS, e quanto mais bons (MELHORES) mais belos e quanto mais feios mais maus(PIORES). Como se um desengonço e desorganização físicas, orgânicas ou mesmo apenas faciais tivesse realmente algo muito pertinente a um desequilibrio psíquico, uma má-vontade, uma pervesidade, iniquidade, impiedade etc e coisa e tal. Vou pensar mais sobre isto e um dia talvez quem sabe possa compartilhar algo aqui com algum hipotético leitor. Não pretendo neste momento me aprofundar em elocubrações, em mentações nenhuma. Estou com preguiça de ler e sondar terabits culturais arquivados na minha rede neural mnemónica em busca de padrões estéticos/éticos ou seja lá o que for. Deixa para outro dia. Hoje estou assim meio Zen, (Eu não bebo mas parece que estou...
...tangenciando o Nirvana) leve, parecendo como se tivesse refrescado os pensamentos. Mas se me permite compartilhar um fragmento de intelecção, a título assim de brincadeira, meio sem nenhuma seriedade só por passatempo mesmo, vou mencionar uma dualidade antagônica e cômica, uma antítese estética engraçada que possui um pouquinho de relação (muito pouquinho) com o tema da estética-ética que talvez fale um dia. Já tinha percebido isto, mas não sei onde ouvi alguém falando nisto, mas não fui eu o primeiro a verbalizar o assunto em tela. A fonte deixa prá lá. É nós na fita agora. Como já adverti, divertir é o meu objetivo neste agora atualizado no momento. O caso que pretendo demonstrar é uma curiosa antítese que se estabelece quando contemplo duas formas de anomalias estéticas, uma feia/mau e outra bonitinha/boa. O negócio, sem mais rodeios é o seguinte...
Existem dois tipos de zarolhos ( aqui na minha zona habitativa a gente chama de ZANÓIO). Um tipo de estrabismo eu acho bonitinho o outro eu acho esquisito. Eu até mesmo tinha vontade de ter uma namoradinha com o tipo 1 de estrabismo que é o convergente. É sério, eu acho charmoso, uma fofura, uma mulher meio vesguinha. Imagina naquela ora de máxima aderência corporal olhar para os olhinhos vesgos dela!? Existem muitas, inclusive atrizes (por que não atoras?) famosas brasileiras que apresentam o estrabismo convergente do bem, (Devia ter um sinal além do de interrogação e exclamação, o de gozação para indicar que estamos brincando). Elas são lindas e o fato de serem zarolhas dá aquele charme a mais. (Veja no Senhor Google: Famosas vesgas ou Atrizes Estrabismo). Vou dar só um exemplo... Clique no link.
Olha para mim com estes olhinhos meio desengonçados!
Este é o Estrabismo convergente que seria o do Bem. Do Bem para quem vê de fora, para o portador deve ser desagradável. Ao passo que esta endotropia ocular não prejudique muito o seu portador e até mesmo o ajude socialmente, existe um outro tipo de astigmatismo, digo, estrabismo que... Vixe Maria... é mesmo esquisito e dá um ar de Extraterrestre ao seu portador. O estrabismo divergente ou exotrópico. Não vou comentar nada, só olhe...
Deu para sentir o drama? Os Zanóios do mal? Mas vamos redimir eles (redimi-los). Pensamentos, sentimentos e vontade são invisíveis. E "o essencial é invisível aos olhos". Aleijadinho, rogai por nós, quem redimirá os zarolhos do mal?
Se este tipo de orelha, seria do Bem, digamos assim, as orelhas felíneas, caninas, élficas, Spokianas, seriam as do mal, como o são as próprias orelhas do Capeta. (No mínimo dá um ar de traquinagem)
...tangenciando o Nirvana) leve, parecendo como se tivesse refrescado os pensamentos. Mas se me permite compartilhar um fragmento de intelecção, a título assim de brincadeira, meio sem nenhuma seriedade só por passatempo mesmo, vou mencionar uma dualidade antagônica e cômica, uma antítese estética engraçada que possui um pouquinho de relação (muito pouquinho) com o tema da estética-ética que talvez fale um dia. Já tinha percebido isto, mas não sei onde ouvi alguém falando nisto, mas não fui eu o primeiro a verbalizar o assunto em tela. A fonte deixa prá lá. É nós na fita agora. Como já adverti, divertir é o meu objetivo neste agora atualizado no momento. O caso que pretendo demonstrar é uma curiosa antítese que se estabelece quando contemplo duas formas de anomalias estéticas, uma feia/mau e outra bonitinha/boa. O negócio, sem mais rodeios é o seguinte...
Existem dois tipos de zarolhos ( aqui na minha zona habitativa a gente chama de ZANÓIO). Um tipo de estrabismo eu acho bonitinho o outro eu acho esquisito. Eu até mesmo tinha vontade de ter uma namoradinha com o tipo 1 de estrabismo que é o convergente. É sério, eu acho charmoso, uma fofura, uma mulher meio vesguinha. Imagina naquela ora de máxima aderência corporal olhar para os olhinhos vesgos dela!? Existem muitas, inclusive atrizes (por que não atoras?) famosas brasileiras que apresentam o estrabismo convergente do bem, (Devia ter um sinal além do de interrogação e exclamação, o de gozação para indicar que estamos brincando). Elas são lindas e o fato de serem zarolhas dá aquele charme a mais. (Veja no Senhor Google: Famosas vesgas ou Atrizes Estrabismo). Vou dar só um exemplo... Clique no link.
VESGA MAIS GATA DO MUNDO |
Deu para sentir o drama? Os Zanóios do mal? Mas vamos redimir eles (redimi-los). Pensamentos, sentimentos e vontade são invisíveis. E "o essencial é invisível aos olhos". Aleijadinho, rogai por nós, quem redimirá os zarolhos do mal?
Quem redime é o Redentor é claro. Por que Aleijadinho fazia desta forma? Deixa prá lá...
Saindo do reino visual, das estéticas oculares vamos para as auriculares. Sim eu descobri (ou inventei?) uma dialética ética/estética na orelhas. Assim como existem os vesgos do bem e do mal, alguns padrões olherais podem dar um aspecto sinistro diabólico ao seu portador e também no formato contrário, um aspecto de bondade.
Para as orelhas do bem tenho apenas um exemplo. o Senhor Tathagata, o Buda, parece até que a mãe dele puxou tanto as suas orelhas que ele se iluminou em decorrência desta ascesse. (Tá bom...foi por causa dos brincos.). Mas temos também como exemplo as orelhas com os lóbulos hipertrofiados dos idosos de todo mundo. Sim quando envelhecemos nossas orelhas crescem. Orelha grande simboliza sabedoria por isso.
Vamos então resumir e esquematizar:
Podem existir combinações várias...
É melhor eu ir parando por aqui. Senão vou começar a pensar (Viajar na maionese?) em outras partes da anatomia humana em um contexto ético/estético... hum...orelha de abano....olho de bomba....há há há!!!
Absolutum
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